Ironias do Destino
Poeticamente descrevo as loucuras de amor que algures não vivi, momentos me retraí e suspiros engoli, ilusões adolescentes sentimentos pertinentes, tropeções e atitudes segredos que nuca esqueci... Sonhos, orgias de amor, no recôndito da alma mergulhando na solidão, entre dogma e crença entre ironia do destino, fugaz âmago a pulsar insano devaneio, e um coração a palpitar... Ferido, magoado inseguro, intermitente apaixonado, descrito a lápis de cor em papel de pergaminho o enigma do amor, retido no baú da saudade sem censura nem rancor...