Bordando Silenciando
Silenciando e Bordando estes retalhos velhinhos Memórias da minha infância entre fitinhas e laços e punhado de carinho... Emoldurei-as no cérebro num álbum as coloquei, cada uma é relíquia que com saudade guardei... Apenas ternuras de infância inocências de criança, daquelas que traça não mina! Entre elos de candura ternuras perpétuas pairam na minha mente como relâmpagos vitais de elos sentimentais... Aquele retalho mais fino, aquele raio que luz, no íntimo da minha alma! Embrulhei-o com jeitinho em papel de pergaminho, onde traça a não entre alvura toalha de linho!! Ah!...Quando a saudade bate, confesso que vou procurar! Aquele velhinho retalho que me vem fortificar... Coloco-o no altar ao Senhor a família e o lar Oro, Proclamo e Louvo e ouço Bênçãos derramar!!